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Fui convidada para ir ontem visitar o Showroom da AVON, ao International Design Hotel (espreitem, é giríssimo!).
Vim de lá com a sensação boa de quem é agradavelmente surpreendida!
A ideia que se pode ter de que a AVON se resume à linha de cosmética, não podia estar mais longe da verdade. A AVON tem uma linha giríssima de roupa glitter (LIKEEE!), pijamas coloridos para miúdos traquinas, brincos, relógios, acessórios de Natal, jeans, e muito mais...para além dos produtos que já conhecemos tão bem, como bases, máscaras, gel de banho, cremes, perfumes, dos quais sou fã já há muito!
A gama de cosmética prima pela qualidade e variedade: destaco a nova de colecção de batons, que tem imensas cores giras, assim como a gama de sombras, que adorei!
Por fim, um destaque especial para um perfume que, com toda a certeza, será a estrela da estação - LIFE, resultante de uma parceria com Kenzo Takada. O cheirinho é maravilhoso e há fragrâncias para Ele e para Ela.
Obrigada Avon, pelo convite, e pelo fim de tarde divertido.
Descubram a colecção, vão adorar! :)
No dia em que a minha Avó faleceu, o Lourenço tinha 2 meses. Nada mais fazia além de dormir, chorar, e esboçar alguns sorrisos.
Nesse dia eu percebi o poder dos filhos sobre nós.
Era um dia horrível para mim. Perder a minha Avó, foi perder uma amiga, uma confidente, um pilar tão mas tão importante.
O meu coração estava triste, triste e eu estive algum tempo naquele misto verdade-mentira que nos assola quando perdemos alguém de repente.
Nesse dia eu percebi que bastava olhar para o meu bebé, para aliviar a minha dor.
Era como um analgésico da alma, um revitalizante do estado de espírito.
Num dia de luto, olhar para ele, vê-lo a sorrir, a bocejar, a dormir, era tudo o que precisava para me sentir melhor.
Hoje, há pouco, fui adormecer o Lourenço.
E voltei a confirmar isso. Ali naquele momento, em que somos os dois um do outro, não há problemas, não há preocupações.
Até pode haver, mas estar ali com ele, dá-me força para os ultrapassar. Enche-me de fé e vitalidade.
Basta que ele sorria, para um dia mau, terminar bem.
Basta que me abrace para os meus olhos cintilarem de felicidade.
Em troca de nada...os filhos dão-nos Tudo! Tudo!
Ontem, por mero acaso, descobri esta receita.
É das minhas preferidas, porque começa com "Mistura-se tudo numa taça..."!!
Adoro quando assim é, porque significa que é uma receita rápida e que suja pouca loiça!!!
Estas bolachinhas são muito fáceis de confeccionar, e só têm 4 ingredientes:
2 bananas maduras
1 chávena e meia de aveia
1 colher bem cheia de manteiga de amendoim
1 chávena de pepitas de chocolate
Easy, easy...
E pronto...lá vem a tal parte de "mistura-se tudo numa taça" e de seguida com a ajuda de uma colher de sopa, dispõem as bolachinhas num tabuleiro, para irem ao forno cerca de 15minutos a 200ºC.
Rápidas e deliciosas, estas bolachinhas!!!!
Nham Nham!
Respirar. Respirar fundo.
Inspirar boas energias. Aproveitar o Sol para nos encher a memória de coisas boas.
Rodearmo-nos de gente positiva, que quer o nosso bem. Sempre.
Aproximarmos corações. Geografias. Sorrisos.
Soltar abraços guardados.
Reencontrar. Reencontrarmo-nos.
Sentir a vida. Dar sentido à vida. E respirar...
Para ti.
Enquanto penso que celebramos hoje 5 anos de casados, ligo o rádio do carro e pergunto-me se os meus pensamentos terão banda sonora.
Puseram para nós, Queen com "I was born to love you".
Revisito momentos destes últimos 14 anos que estamos juntos. Relembro momentos felizes.
Recordo algumas provas de fogo.
Viajo até tantos locais que temos conhecido juntos.
Sorrio ao lembrar músicas que cantámos em coro.
Penso nos sorrisos, nos abraços e até nas lágrimas partilhadas.
E depois de tudo...agradeço. Agradeço-te!
Obrigada, meu amor!
Adoramos sextas-feiras. Mas se gostamos de chegar ao fim da semana de trabalho, é porque temos um emprego e devemos, por isso, sentir-nos gratos.
Queremos fins do mês. Contamos os dias que faltam. A seguir estamos a queixar-nos que o tempo passa muito depressa. Que nem damos por ele.
Queremos que os nossos filhos cresçam. Mas, no minuto a seguir, desejamos que fiquem bebés para sempre.
Queremos ter 18 anos para tirar a carta. Passados uns anos, dizemos que bom, bom era ser criança.
A vida é assim. Uma dualidade de sentimentos. Um misto de emoções.
E ninguém nos ensina a viver neste mix. Temos que aprender sozinhos.
Aprender a equilibrar-nos nesta corda bamba, que se chama vida.
Hoje, estou mais uma vez a tentar manter o equilíbrio.
A tentar não cair desta corda. A tentar gerir esta dualidade de sentimentos.
O meu irmão foi trabalhar para fora. Partiu em busca de um futuro melhor.
Num acto de coragem, despediu-se, fez as malas e partiu.
Eu, aqui feliz por saber que tanta coisa positiva pode daí advir, só choro. Numa dualidade, que hoje, se chama saudade.
Gosto de ouvir música sozinha.
À noite, quando já todos dormem aqui em casa.
Quebro o silêncio que impera, com vozes que me são queridas.
Eclética, vou alternando entre estilos e ritmos... Hoje, vou adormecer a pensar nesta!
Até Amanhã!!!
Hoje fomos pela primeira vez à loja A Vida Portuguesa.
Já conhecia o conceito há alguns anos e sabia que ia adorar.
Mas foi mais que isso. Fiquei siderada!!
Assim que se entra na loja, todas as gavetas do nosso imaginário infantil se abrem, acelerando o nosso coração.
Ia jurar que senti o cheiro das mercearias antigas, que vendiam canela e especiarias em canudos de papel.
Lembrei as drogarias, onde o sabão azul se vendia à "fatia" cortada na hora.
Recordei os brinquedos da minha infância. Desde os ferrinhos de plástico, para engomar a roupa das bonecas, até às gaiolas coloridas, para grilos apanhados ao entardecer.
A Vida Portuguesa é uma viagem ao passado, que vale muito a pena.
Adorei! Fotografei! Queria trazer comigo um bocadinho do que fui e não voltarei mais a ser.
Vou voltar lá muitas vezes, de certeza. Só não percebo como não tinha lá ido antes...
Estas manhãs já "pedem" um casaco, que nos proteja os braços do vento fresquinho.
Os finais de tarde são mais cinzentos e as noites estão a tornar-se frias.
É a rentrée... O Outono está a chegar.
E eu gosto do Outono! Dos dias de sol e frio, em que conseguimos passear. E tirar fotografias nas folhas caídas, que tornam os cenários dourados. Como esta, tirada o ano passado, em Novembro, nos Jardins da Gulbenkian.
..das noites em que toda a família se sentava no sofá para ver o Festival da Canção?!
Eu tenho. Muitas!