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Temos vários grupos diferentes de amigos.
Temos os que ficaram da minha primeira faculdade. E os da segunda.
Os que ficaram da faculdade do F.!
Os da minha terra, os da terra dele, os da terra onde ambos fizemos o secundário.
Temos os dos actuais empregos, dos antigos e os que temos feito através de outros amigos.
Sabemos com os que podemos contar, os que estão à distância de uma chamada ou de um pedido de ajuda.
Sabemos os que se preocupam connosco, os que sabem em que dia é que o Lourenço faz anos e os que têm saudades de nos ver.
Todos são importantes, todos nos fazem bem à alma e ao coração.
Mas há alguns que, por força de tantas vivências, se acabam por destacar.
Podemos não ver os ramos dessa amizade com clarividência, mas sentimos-lhe as raízes, bem fortes, a suportar o que nos une.
Um abraço que substituiu todas e quaisquer palavras que ele podia ter dito. O abraço, per si, disse-me o que precisei ouvir.
Esse abraço apertado e sentido, soube-me pela vida.
Porque a verdadeira amizade tem que ser assim!
Obrigada, G.!
Talvez sem saberes, fizeste o meu dia!