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(Quase) Nada.
Como escrevi aqui, já há mais de dois anos (e que atesta a minha coerência em relação ao tema!!!) não sou muito dada a presentes palpáveis.
Talvez daqui a uns anos tenha um miúdo agarrado às minhas pernas, a pedir trinta coisas.
Agora, ainda não é o caso.
Claro que vai receber presentes de família e amigos, e esses certamente, serão em número suficiente :)
O que gosto verdadeiramente de dar ao Lourenço são experiências, por isso, ao longo deste ano, o Lourenço:
Andou de carrossel, viajou de avião, mergulhou nas cristalinas águas de Menorca, fez piqueniques em vários jardins de Lisboa e Mafra, fez uma sessão fotográfica com os tios, numa manhã divertida, enviou roupas e brinquedos que já não usava para os meninos de Moçambique, nadou numa piscina infinita, andou muitas vezes de baloiço e escorrega, foi a Madrid de carro, apreciou músicos de rua a cantar ópera (e adorou!), aprendeu no Mapa Mundo, o nome de alguns países, foi a um teatro de fantoches, brincou com um cavalinho de pau, brincou em piscinas de bolas, saltou numa cama elástica, fez bolas de sabão gigantes, apanhou folhas secas para levar para a escola, andou de metro pela primeira vez, comeu pastéis de natas e outros "boínhos" que adora, foi ver aviões a aterrar e descolar, comeu chocolatinhos e chorou por mais (literalmente), foi ao circo.
É isto que gosto de lhe dar.
Recordações. Tantas quanto possa!
E este ano, o que vou dar ao Lourenço é um CD com músicas infantis, para ambos cantarolarmos nas nossas viagens diárias.
Bom Natal!